sábado, 30 de janeiro de 2010

A CRUZ



A CRUZ QUE EU NÃO LEVEI
JO 19:17-23
A mensagem da cruz de Cristo é sem dúvida a mensagem central e absoluta do Cristianismo. É por meio dela que toda humanidade pode se aproximar do verdadeiro Salvador, Jesus o Filho bendito de Deus. Citamos algumas verdades sobre a cruz de Cristo.
EU NÃO PODERIA CARREGAR A CRUZ

Eu não poderia levar e nem você também
Eram dias de muito calor em Jerusalém, isso ficava mais difícil para carregar a cruz.
Havia nela um incalculável peso, que só alguém como Jesus a poderia conduzir (Não literalmente), mas ela era destinada à hora do sacrifício de Cristo.

SÓ JESUS PODERIA SUPORTAR TÃO DESPREZÍVEL MORTE

É uma realidade, ninguém deseja pra si ser humilhado com foi Jesus.
Quando somos humilhados além daquilo que para nós seja o ideal, logo nos debatemos com reivindicações e inconformados protestamos. O limite dessa situação pode ser individual para cada um. Mas na realidade todos nós não gostamos de ser humilhados.
A morte de cruz para qualquer homem naquela época era considerada a mais indigna, refletia negativamente em muito para o tal elemento que era sacrificado sob essa forma (Gl 3:13). E aos olhos dos seus acusadores, Jesus foi visto como digno dessa sentença.

O JUSTO PASSOU-SE POR INDIGNO NO LUGAR DOS INJUSTOS, EM PECADO NO LUGAR DOS PECADORES.
FL 2: 6-11

Se houve alguém que foi o mais humilhado nesse mundo, foi Jesus Cristo. Ninguém poderia ser humilhado assim como ele foi somente Ele pôde suportar tamanha afronta com um espírito voluntário. Tudo isso por nossa causa.
Sendo Jesus em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens;
E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz.

MAS ELE LEVOU AQUELA CRUZ

Ao recair sobre aquele corpo desfigurado, foi como o desabar de um grande e incalculável peso que moeu até a alma de Jesus.
Foi cruelmente esmagadora aquela Cruz. Isaías pelo menos 700 anos A C já havia falado desse acontecimento,
"Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados".

Nenhum de nós teria capacidade para conduzir aquela cruz, pois ela exigia que fosse um homem puro, sem pecado, irrepreensível e ao mesmo tempo vazio de si mesmo, para que todos os pecados que a partir dali viesse a oportunidade de salvação para a humanidade. Ao morrer então naquela cruz, Jesus Cristo assegurou o perdão e o resgate de todo aquele que nele crê, por meio do seu sangue que escorreu naquela cruz até cair pelo chão. A cruz que eu não levei, mas que Ele levou, por mim foi a maneira que Deus o Pai escolheu para nos salvar. Hoje é necessário que o homem creia verdadeiramente no sacrifício de Cristo para que seja salvo.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

O LIVRO EMPOEIRADO


Uma tarde, certa mãe muito atarefada, ao promover uma limpeza geral na casa apelou para o filho de onze anos, pedindo-lhe ajuda nessa atividade. Coube-lhe, então, o dever de limpar os móveis, começando de cima para baixo, ainda com a responsabilidade de retirar todos os objetos acumulados sobre eles, para que melhor pudesse retirar toda a poeira ali amontoada desde a última faxina. O garoto servindo-se de uma pequena escada de dois degraus iniciou seu trabalho.
Depois de algumas horas, estavam limpos os móveis das duas salas e dos quartos. Finalmente chegou àquele quarto onde eram colocados objetos mais antigos - alguns aproveitáveis e outros não. Havia realmente muito que fazer ali. Quando começou pôr abaixo tudo o que estava colocado em cima de uma velha prateleira, o garoto deparou-se com um volume grosso, já amarelecido, empoeirado e metido entre latas, ferramentas e tantas outras quinquilharias encostadas.
Com o livro já nas mãos, o pequeno chamou a mãe e foi dizendo: - Olha, mãe, achei essa coisa velha, empoeirada e até com cheiro de mofo. Veja só como está horrível, posso jogar no lixo? A mãe, que por um pouco havia deixado os seus próprios afazeres a fim de atender ao chamado do filho, vendo que aquilo que o garoto chamava de coisa era a Bíblia da família, disse-lhe em tom contrito:
- Meu filho, tome cuidado com este livro porque ele é sagrado, é o livro de Deus! Imagine, atirar ao lixo este volume... - Livro de Deus, mãe?
Então, antes que as traças o destruam, o melhor é devolvê-lo ao Dono, pois aqui em casa nunca o usamos e quem sabe Deus encontre alguém interessado nele...